A vontade supera o medo

No dia mais claro, Na noite mais densa, O mal sucumbirá ante a minha presença Quem venera o mal há de penar Quando o poder do "Lanterna Verde" enfrentar! ~ Juramento dos Lanternas Verdes

Ontem fui ao cinema e assisti ao filme “Lanterna Verde” (“Green Lantern”) e gostei muito de relembrar os tempos de infância. Sempre admirei super-heróis e seus super poderes. Homem Aranha, Super Homem, Mulher Maravilha, Lanterna Verde, Batman, enfim, a Liga da Justiça.

Seus criadores contribuem com o desenvolvimento da imaginação de adultos e crianças que, maravilhados, gostariam de ser iguais aos mocinhos, outros iguais aos vilões. Aí está o livre arbítrio, ou o equilíbrio.

Bom, o que mais me chamou atenção no Lanterna Verde foi o significado inicial do verde – desconhecido até então por mim: poder da vontade. No filme, a vontade supera o medo.

O medo podia até ser um obstáculo, mas mesmo assim pode ser facilmente superado através da vontade, afinal, o medo é uma característica humana (ou de qualquer outro ser vivo).

Na estória, um dos lanternas é encontrado pelo ser que carrega a luz do medo. Ele é ferido e vai para o planeta mais próximo buscar seu sucessor. O lanterna vai a Terra e pede à luz verde que escolha bem seu novo dono – um humano.

Sua humanidade é questionada diversas vezes durante os combates, pois ele é frágil e cheio de sentimentos. Mas isso não o impede de vencer o medo e salvar seu planeta. Com algumas palavras do filme: “sua humanidade que até então era seu ponto fraco mas demonstrou-se ser seu ponto mais forte, sendo um dos lanternas que ficará marcado na história”. Algo do tipo.

Pense o quanto essas estórias podem nos auxiliar a tirar respostas a muitas das nossas dúvidas “humanas”.

Quem gostar do Lanterna, vale a pena assistir.

“Quem venera o mal há de penar!”

1 thoughts on “A vontade supera o medo

  1. Mas;
    E se a nave de Abin Sur tivesse caído no sertão nordestino???
    Veja: O anel não é recarregado numa lanterna (aqui no Brasil, lanterna é sinônimo de farolete). O anel é recarregado num “Lampião”!
    O “cabra porreta” que o anel escolhesse no sertão, faria o juramento, com o mesmo sentido, mas adaptado ao jargão nordestino.
    Seria assim:

    No dia mais arretado,
    Na noite mais xexelenta,
    Até o tinhoso de caga,
    Quando o Lampião Verde enfrenta!

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